se eu pudesse dilatar-me e sentir-me infinita, se eu pudesse ser um amor-perfeito entreaberto, se eu pudesse sair de dentro disso que não sei mais nomear, talvez, talvez eu pudesse não ter essas pedras no pescoço afogando-me na minha profunda inexatidão. talvez eu não fosse esse cisne sem asas, talvez o vendaval não me apagasse. jamais. jamais.
chiara
ainda não aprendi como assinar... as letras ainda me assustam...