Poemas : 

QuE fRiO!

 
+qbgjjtiopgnjtjjgt4gjmwoet
opwptogntogjtbmbmymnyyypop
wweflmgrjonijngirjngrjtgnt
fsdaszqç_ZsaeºZes-SZºws_Sº
k2oqeekm95yiu6ghgg,24lg4to
1~3'5oo86ugg bo44gj6ih6igh
2'«tomkb5y'bnt5yyh5y609yhk
w´+rrf,mtoigj569ihkm35´hke´

Com este frio todo nem apetece
escrever o que quer que seja
pois tudo na mente arrefece
e a inspiração gela e não goteja...

Mas vamos já ver o que eu faço,
vou parar ao Verão tão quente
e as ondas do mar as abraço
e sinto um arrepio de repente...

Mas depois sabe tão bem a água
e ouvir as risadas das crianças
e ver ao longe vogar uma falua
que talvez traga mil esperanças...

E sabe tão bem apanhar conchas,
búzios e cavalos marinhos miniatura
e de novo avistar umas lanchas
que se perdem na infinita lonjura...

E depois deitar na toalha ao sol
e ligar o portátil para escutar
numa qualquer estação rock-en-rool
e sentir uma vontade de bailar...

Mas uma avioneta passa no azul
a dizer que a vida é bela e o amor
percorre as almas do norte ao sul
e o verão fica com uma nova cor...

Agora vou embora que se faz tarde
e este frio teima em me peerseguir.
Noutra hora traga o fogo que arde
pois agora não estou a conseguir!

+plkermbtrjjntrhgjyropyhnkytpnmyp
qp´wepkmtgjpbvhj,js,.<la.<lis.<ls
+pffvlmgkrnb lkyzsdfç-a<ças-z<ºz>
+bmgrj neirehkkhjyulytlhlmejfwheroi!

«*+*» «*+*»

 
Autor
Mariaa
Autor
 
Texto
Data
Leituras
666
Favoritos
0
Licença
Esta obra está protegida pela licença Creative Commons
0 pontos
0
0
0
Os comentários são de propriedade de seus respectivos autores. Não somos responsáveis pelo seu conteúdo.