Não sou vampiro de ficção
Mas, sou o que te explora...
em pseudo beneficio próprio
roubo de ti, tua total atenção
Alimento-me de teu emocional
Assim recarrego minhas energias
Me beneficio de tua boa fé...
Esvaziando tua psíquica integridade
Faço uso de meu poder hipnótico
Para conquistar tua amizade
E vampirizar tua bondade
Sugando tua energia e capacidade.
Não sou vampiro de ficção
Não sou morcego nem “Drácula”
Mas estou no teu dia a dia...
Roubando-te o vigor de tua companhia.
Lufague
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Das palavras, as mais simples. Das simples, a menor.” Winston Churchill