Fixo na força do vento
Este medo de ser só
Parece que não sei que é pó
O medo que não entendo
Outras vezes já cansada
O vento empurro de jeito
Porque só vejo defeito
Na ventania e mais nada
O vento ligeiro corre
Parece que não entende
Que o meu medo pressente
Que por vezes, nem só ele corre
Numa planície verdejante
Nessas horas a solidão
Aperto na minha mão
E o medo fica distante.
Antónia Ruivo
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Era tão fácil a poesia evoluir, era deixa-la solta pelas valetas onde os cantoneiros a pudessem podar, sachar, dilacerar, sem que o poeta ficasse susceptibilizado.
Duas caras da mesma moeda:
Poetamaldito e seu apêndice ´´Zulmira´´
Julia_Soares u...