Assim é a vida
A maior vontade no tempo de criança
É brincar de carrinho ou jogar bola
Da coleguinha, puxar a sua trança
Quando nós entramos para a escola
Ficamos moços e o que nos consola
É depositar em alguém a confiança
Nem ao carrinho e tampouco à bola
Já não damos a menor importância
A bola não chega até nossa velhice
Pois muito longe ficou a meninice
E da vida já temos tantos receios
Agora já está mudada a nossa sorte
Pois nesta altura se pensa na morte
E não realizamos os nossos anseios.
jmd/Maringá, 26.11.10
verde
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