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O TEU CORPO DESNUDADO

 
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Naquela cama onde nós fazemos amor
Os seus lençóis são testemunha do desejo
Te rapino beijos, como se fosse Condor
Que num deserto não perde o seu ensejo.

Ao ver o teu corpo tão belo e desnudado
As minhas garras de amor te prendem em mim
E o teu corpo como o meu corpo ficam suados
De prazer, de me sentires bem dentro de ti.

Os nossos lábios golejam a nossa saliva
Que tem doce do mel e um prazer profundo
As nossas línguas, desse prazer ficam cativas
E se deleitam num prazer o mais profundo

Sentir a rigidez dos teus seios no meu peito
São momentos da mais pura das loucuras
Fico tão louco que perco todo o preconceito
E o meu ego fica vaidoso e feliz murmura.


A. da fonseca



SOU COMO SOU E NÃO COMO OS OUTROS QUEIRAM QUE EU SEJA

Sociedade Portuguesa de Autores a Lisboa
AUTOR Nº 16430
http://sacavempoesia.blogspot.com em português
http://monplaisiramoi.eklablog.com. contos para as crianças de 3 à 103 ans
http://a...

 
Autor
Alberto da fonseca
 
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