Suspeitei-me quando sem quando
Me inverti às manhas do regresso
Que calquei entre figuras espessas
Dos iluminados regozijos de tantos amanhãs
Que ao não chegarem, quando sem quando,
Apagaram à liberdade os fúnebres
Pensamentos que agora tanto odeio.
Vejo-me perante quinhões
Ao sentir-me mancha de culpa
Quando sem quando
Morro sem a morte querer…