Enviado por | Tópico |
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carolcarolina | Publicado: 23/11/2010 11:07 Atualizado: 23/11/2010 11:07 |
Colaborador
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Enviado por | Tópico |
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visitante | Publicado: 23/11/2010 12:28 Atualizado: 23/11/2010 12:28 |
![]() Bah, mas ta tri legaaal essa escrita. lindo demais; barbaridade essa cantoria, tchê. só falta umas gurias rodopiando no tablado pra alegrar mais o olhar... se eu achar uma prenda dançarina entro na dança...
beijão irmão. zésilveira |
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Enviado por | Tópico |
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carolcarolina | Publicado: 23/11/2010 13:39 Atualizado: 23/11/2010 13:39 |
Colaborador
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Mensagens: 9299
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![]() Meu Querido
Poeta! Me perdoe eu não ter falado na múscia, tá? Eu fui lá escutar o poema musicado está muito bonito o seu arranjo e o cantor estão ótimos também. É que fiquei detida ao poema e esqueci de comentar a música. Bjinhos ♫Carol |
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Enviado por | Tópico |
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GeMuniz | Publicado: 23/11/2010 15:14 Atualizado: 23/11/2010 15:14 |
Membro de honra
![]() ![]() Usuário desde: 10/08/2010
Localidade: Brasil
Mensagens: 7283
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![]() Uma bela letra amigo Mendes... Gostaria de ouvir esta peça!
abraço! Gê |
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Enviado por | Tópico |
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visitante | Publicado: 24/11/2010 17:15 Atualizado: 24/11/2010 17:27 |
![]() pra eu dizer o que tem que ser dito do que li e ouvi da sua 'Cantiga de Galpão'; primeiro quis saber o que fizeram aqueles homens dos pampas após guerra. então, fui remetido a esta obra da teledramaturgia brasileira, 'A casa das Sete Mulheres',
uma das minisséris mais emocionantes que eu tenha assistido até então. não sou noveleiro não, mas acompanho quando posso essas obras épicas, e tbm quando há qualidade tanto dos atores e suas interpretações, quanto as montagens. aí veio o seu poema encaixando como uma luva para completar a resposta. e senti ao lê-lo e ouví-lo que viveram como no seu poema meu querido amigo e poeta JBMendes. contando e cantando de 'cabo a rabo', o que aquela gauchada deve ter feito após os conflitos; 'No pelego sobre o arreio, Descansa esse varão Da labuta de um dia de luta; Gente simples e tranqüila Despida de ambição, Ano inteiro no mesmo rojão' e assim vararam os tempos... aquele abração bem Carioca, zésilveiras |
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