Sei essa sensação do abismo a abrir as goelas para aspirar as presas. Vou na sua direcção incapaz de desviar o meu olhar do seu expirar. Contaminada dos excrementos no meu corpo fragmentos de um ser negro. Atrai-me a si para devorar impiedoso estraçalhar em prazer. Sem cintilar de consciência homem descoraçado da humana tangencia. O fascínio profere, a lógica e sageza do eterno lhe dão asas de anjo. No seu verso encanto insuficiente sou leiga e cativa de fraqueza. Nasci letra do chão e ainda que esteja rubra da vergonha de mim aperto-me no seu peito para abrir uma cova e sob ele ser leito. Perdição ao assombro na hipnose do bravio não sou luz.