Poemas : 

Calados

 
Tags:  amor  
 
Calem-se as vozes dos pobres de espírito,
Deixem que se ouçam as vozes de mim,
Eu calo o que sou
para ouvir o que me és a preencher-me.
A noite rasga-me o peito,
assalta-me o coração.
Calem-se os barulhos e os silêncios sem norte.
Tudo é aqui e agora neste instante .

Calo a vida,
calo o tempo,
calo tudo num momento
só para te sentir a seguir.



. façam de conta que eu não estive cá .

 
Autor
Margarete
Autor
 
Texto
Data
Leituras
793
Favoritos
0
Licença
Esta obra está protegida pela licença Creative Commons
1 pontos
1
0
0
Os comentários são de propriedade de seus respectivos autores. Não somos responsáveis pelo seu conteúdo.

Enviado por Tópico
visitante
Publicado: 28/08/2007 08:49  Atualizado: 28/08/2007 08:49
 Re: Calados
pois não te deves calar para o outro te sentir também