Quando as imagens calam as palavras… as bocas costuram enxovais. No breu desaguam lágrimas de solidão e o silencio, esse maldito, alvorece. Ébrios sentimentos se estropiam. Convergem. Mas as imagens são um passado, consumado, estampado na memória, que o silêncio perpétuo há-de relembrar. Eternamente. As mesmas palavras mudam de cor, de cheiro e de corpo numa vida que se apaga aos poucos…