Vou falar-te
à hora em que da noite não te morro
Dizer-te, que tenho o sangue cheio de vermes
Vou falar-te
do absoluto da minha sombra narcisíca, veloz
tatuada nas falésia de um mar de epopeias a falir
Dizer-te, que sou um navio fantasma que se oculta sob a pele letal
Falar-te que tua raiz não floriu
Se não quiseres ouvir minha voz,usa as lâminas. Decepando as contas do colar de afronta,cravado no meu seio
Pois já nada mais resta de mim.
" An ye harm none, do what ye will "