Escrevo palavras soltas ao vento
Algumas repletas de vaidades
Outras fluem repletas
De pura revolta e tristeza
Mas a maior parte delas
São palavras de amor
Esperança e contentamento...
Sonhando acordada
Nas rimas e prosas
Nos duetos amigos
Nas belas paginas
Virgens, imaculadas
Escrevo sem parar
As palavras que
Meu coração brota
Mesmo doendo...
Sendo cruel
Elas mancham
O papel
E permanecem
Ali paradas no tempo
Enchendo de poeira
Nos sonhos de alguém
Que um dia, talvez,
Atreveu-se a sonhar
Onde a magoa
Não tem par...
O ódio esta partindo!
Para a terra dos mortos
Jazendo na lápide fria
E os sonhos esses ficaram
Escritos um dia, talvez dois
Quem sabe qual foi razão
Do idiota para muitos
Na escuridão da vida
E deixou escrito
Seus sonhos...
Os meus sonhos
Eu vou sonhar
De luz acesa
Olhando!
As estrelas
Cintilarem
No meu eterno acordar
E nunca dormindo
E sim acordada
E serão claros
transparentes
Os mais belos
Sonhos!
Os sonhos
De amor...
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