No silêncio da minha alma
Dentro do meu peito dói a permanência
Dos dias que correm e que nada se faz de bom
Neste mundo desigual, facínora e egoísta
E correm em desatino, as lágrimas apressadas...
Mornas, incolores, transparentes e letais
Isolo-me de tudo pensando ser intocável
Mas ligo a TV e assisto aos horrores
Como o meu maravilhoso mundo! Está...
Olho, pela janela do tempo! Pensativa
Imaginando-me num belo mundo de amor
Onde a paz, seria o lema da canção de embalar...
Para embalar nossas belas crianças na esperança
E nos meus braços o cansaço do dia, apenas!
Apenas, chorando de tristeza, que ela jaz no silêncio...
Podemos entrar em contato com você via e-mail?*
sim
Mais textos
Rss do autor
Estatísticas
Enviar
Imprimir
Criar um pdf
