MOINHO

Bonito,ser sereno esse poema, como às águas quando a brisa ficar quietinha.cumprimentos.

Que a calmaria deste moinho nos traga paz e esperança de uma vida melhor.
Como sempre gostei de te ler
Beijos
Neusa

este 'moinho' e como uma daquelas escritas que nos sopram na orelha, com um quê sobrenatural, de tão natural que nos é sua melodia. né não?

beijo Núria, e aquele abração bem Carioca.

zé.

segue:

mais uma vez eu trouxe a baila essa questão da sobrenaturalidade, pois, li num comentário seu ao GêMuniz, quando lembras que eu senti certa vez (ainda hoje sinto, eis acima a prova.rss) que no seu jeito de sonetar algo como uma força mediúnica havia, e que eu tbm tinha (tenho) umas coisas ou 'coisos' que me sopram na orelha.rss, quando disse-lhe isso, faz tempo mana, por isso é que surpreendeu-me. que cabecinha a tua heim. sensibilizo-me com esses pormenores nas convivências.

outro beijo... e Saravá!

Um amanhecer repleto de luz. Adorei.

Beijos