Enviado por | Tópico |
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Sergio de Sersank | Publicado: 07/11/2010 18:03 Atualizado: 07/11/2010 18:03 |
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Re: NA MORTE DE SOPHIA DE MELLO BREYNER ANDRESSEN
Parabéns pela beleza e suavidade destes teus versos que nos remetem à figura ímpar da imortal poeta portuguesa Sophia de M. B. Andressen.
Abraço, Sergio Sersank |
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Enviado por | Tópico |
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Alexis | Publicado: 07/11/2010 18:59 Atualizado: 07/11/2010 18:59 |
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Re: NA MORTE DE SOPHIA DE MELLO BREYNER ANDRESSEN
Terror de te amar num sítio tão frágil como o mundo
Mal de te amar neste lugar de imperfeição Onde tudo nos quebra e emudece Onde tudo nos mente e nos separa (mais um da sophia,para quem a queira ler.fico feliz por gostares dela.por lhe escreveres assim...como queria escrever-lhe também."falar" com ela.ser-lhe íntima.através das palavras ou dos silêncios e daquela humanidade que permeia raros olhos,e que os impregna de vida,mesmo na morte ou na ausência ...) beijo.um a ti.outro à poesia. |
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Enviado por | Tópico |
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Amora | Publicado: 07/11/2010 20:24 Atualizado: 07/11/2010 20:24 |
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Re: NA MORTE DE SOPHIA DE MELLO BREYNER ANDRESSEN
Você, Júlio, nos faz leitores de uma angustia tão especial que pode se dar ao luxo de ser um dos poucos a ter razão poética para praticar o nome MELANCOLIA, substantivo esse tão mal interpretado. Digo não somente por essa ode à Sophia de Mello, mas também por todas as outras, sombras da morte que nos almeja.
Um beijo. |
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