Nestes versos que eu canto
Com tristeza e grave pesar
Dou-te a ternura do olhar...
Por que, que eu te amo tanto?
O teu riso alegre, festivo (...)
Confunde-se com o meu pranto.
O teu seio firme (pináculo santo).
Para te amar é que vivo!!
A lua tem inveja desta silhueta
Que, desnuda, brinca comigo.
Pequenina, esbelta e perfeita.
Quando eu tiver o teu carinho
E ser-te mais que um amigo...
Mudarei teu nome pra “benzinho”.
José Anchieta