- Onde está a tua cabeça? - perguntou-lhe a mulher que descia ébria a calçada gasta da Rua Velha.
- Deixei-a pendurada sobra a campânula de um candeeiro ao fundo da rua. Estava demasiado pesada para aguentar a subida. - respondeu-lhe o homem após desenhar uma boca à palma da mão esquerda com o indicador da mão direita.
- Ufa! vomitou a mulher por entre um arroto de malte.