Miríades de estrelas pelas longínquas
Nebulosas...
Concentradas nuvens de gás e poeira
Cósmicas...
Anos-luz desse nosso insignificante
Sistema solar!
Lá, meu pulsante de amor, coração,
Bate!
Lá, onde nascem as massivas e quentes
Estrelas,
Todas emergindo dos seus brilhosos
Casulos celestes!
Passam pelos pólos poderosos ventos
Estelares de coloridas e diversas radiações
Que brotam das luminárias cósmicas
Moldando a intrincada e ignota estrutura
Das boreais nebulosas...
Dormem em sonos fabulosos, em suas
Delicadas estruturas que não se vê,
Várias e fúlgidas estrelas-bebês...
Que momento mágico voluptuoso!
Que mosaico celeste e majestoso!
Todos os tons do rosa ao rosado-verde...
Não! Nem tudo está perdido!
Acharam mundos renascidos!
Planetas em órbitas elípticas e pulsares...
Cenas inéditas de “Chasma Boreale”...
Na natureza nada, nada se perde!
Descobertas as galáxias satélites!
Descobertas novas constelações em
Órion!
Gyl Ferrys