Pranto
As águas da chuva correm para o rio
Enquanto o rio corre para o mar
O meu pranto que cai em pleno estio
Eu nunca sei aonde é que vai parar
As enxurradas da chuva que cai
Molham a terra bem fofa do chão
E o meu pranto dos olhos que sai
Seca a minh’alma e o meu coração
Vejo ao longe a estrada comprida
A qual percorri sem rumo na vida
O meu pensamento ao longe se vai
Foi muito difícil esta minha jornada
Mas a alegria que passei na estrada
Do pensamento acho que nunca sai.
Jmd/Maringá, 22.10.10
verde
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