São as estrelas,
estradas dos sonhos.
Durante a noite nossas sentinelas
quando fechamos os olhos.
Quando tudo deixamos voar
imergimos na profundidade do que fomos,
do que somos, para cantar
a única existência, sem adornos.
Porque preenche-me a alegria
dos sorrisos que cantam a saudade
e embriago-me nessa sangria.
Levarei à morte não a lembrança
mas o castelo, na minha alma,
da amizade, porto de esperança!