Há de haver em algum lugar
Onde ninguém se quer
Ousou penetrar, uma jóia pulsante
Cheia de vida, pura, envolvente
De sentimentos enlouquecentes!
Há de haver em algum lugar
Uma obra prima, radiante
Incomparável, divina
Jóia rara, encravada, escondida talvez
Na altivez do brilho estonteante
D’alma feminina!