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«« O luso dos poetas, ou os poetas do ridiculo ««

 
Eu tenho que me rir, desculpem mas tenho, de todos aqueles que se manifestam contra isto e contra aquilo, mas vão mantendo bem acessa a polémica e a total falta de tino e de senso, dentro do Site, entendam estas minhas palavras como bem quiserem, que cada um enfie a carapuça à sua maneira, de modo a que se sinta confortável, e aconchegadinho no seu ego. Que eu trato de fazer o mesmo.

Vejo pessoas aqui que diariamente se sentem ofendidas, por isto e por aquilo, diariamente tecem uma teia de lamentações, de amuos onde a falta de compostura é tão eminente, que toma contornos ridículos, mas são os primeiros a abrir as páginas daqueles de quem se queixam.
Depois temos os outros, aqueles que ofendem de uma maneira provocatória, que levam os outros a reagir.

Os provocadores precisam de palco, a assistência precisa de circo.

Já pensaram o quanto seria fácil acabar com exibicionismos baratos a que aqui se assiste, bastava não abrir a página, mas isso não dá sossego a quem precisa de polémica e diz que disse, para se sentir vivo, a vida real é tão nublada e enfadonha que precisam de se sentar frente a um computador para se sentir gente.

Já pensaram que podiam ser gente que g grande.

Que podiam fazer deste espaço um sitio apetecido pela positiva.

É que quer-me parecer que o luso há muito se tornou apetecível pela negativa.

Para alguns dos utilizadores.

Se não é assim expliquem-me porque ateiam fogueiras que seria tão fácil extinguir.

Basta não abrir a página, basta ignorar.

Provocadores precisam de publico, aqui ou lá fora, se não o tiveram não sobrevivem.

As vitimas precisam de se sentir vitima.

Quer-me cá parecer que aqui todos tem a sua dose de culpa. Até eu…
Cabe a cada um saber se quer ser a distracção, se quer servir de entretenga com os seus devaneios, daqueles que aqui entram só para rir dos poetas, porque podem ter certeza, o numero de visitas ao site, e o numero de leituras, também aumenta com o ridículo.

Antónia RuivoOpen in new window






Era tão fácil a poesia evoluir, era deixa-la solta pelas valetas onde os cantoneiros a pudessem podar, sachar, dilacerar, sem que o poeta ficasse susceptibilizado.

Duas caras da mesma moeda:

Poetamaldito e seu apêndice ´´Zulmira´´
Julia_Soares u...

Pois, não devia ser aqui, mas há muito que muitas coisas não deviam ser aqui.
 
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Antónia Ruivo
 
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Enviado por Tópico
GeMuniz
Publicado: 20/10/2010 23:12  Atualizado: 21/10/2010 04:41
Membro de honra
Usuário desde: 10/08/2010
Localidade: Brasil
Mensagens: 7283
 Re: «« O luso dos poetas, ou os poetas do ridiculo ««
Tinha-me prometido que não iria mais comentar sobre esse assunto pelos próprios motivos que fizeram com que você escrevesse este texto, mas quer saber? Concordo contigo em número, gênero e grau e já teci um comentário longo exatamente nestes termos hoje. Sendo assim, tenho por obrigação e coerência faze-lhe coro.

bjs

Enviado por Tópico
franciscopeixoto
Publicado: 21/10/2010 04:32  Atualizado: 21/10/2010 04:32
Muito Participativo
Usuário desde: 12/07/2010
Localidade: ilhavo-Portugal
Mensagens: 78
 Re: «« O luso dos poetas, ou os poetas do ridiculo ««
concordo plenamente com suas palavras, o despreso é a melho arma contra tais pesoas.

Abraço

Enviado por Tópico
Karolina
Publicado: 21/10/2010 04:49  Atualizado: 21/10/2010 04:49
Participativo
Usuário desde: 25/07/2009
Localidade:
Mensagens: 33
 Re: «« O luso dos poetas, ou os poetas do ridiculo ««
Aplausos. Concordo, o que dizer.
Já que nada posso dizer eu mostro.

karolina

Enviado por Tópico
Vera Sousa Silva
Publicado: 21/10/2010 09:21  Atualizado: 21/10/2010 09:21
Membro de honra
Usuário desde: 04/10/2006
Localidade: Amadora
Mensagens: 4098
 Re: «« O luso dos poetas, ou os poetas do ridiculo ««
"Os provocadores precisam de palco, a assistência precisa de circo."

Disseste tudo moça!

Beijinhos