Poemas ,das noites perdidas
São aquêles tristes acordes
De mil coração,desalentado
Quando todos respousam
E um unico sêr,deitado
Procura em vão,o sono
De uma alma,libertada
Mas,nem tudo se consegue
Nem mesmo dormir enebriado
Dentro dos castelos da imaginação
Vem de repente e sorrateiro
O fantasma oculto,da desilusão
E como ébrio,assim fascinado
Pela bebida anestesiado
No leito, envolto no branco Lençol
O ser humano,torna-se um caracol
E a imagem viva do destino
Confunde-se com a Tragédia
E como cão sem dono,vagueia
Na noite,escura ,o seu leito é Areia
O leito unico e malogrado
Das almas,por dura sorte,assasinada
Pela seta cruel, dos infelicitados.
Teresina 21 de Outubro de 2010
Virginia Alencar
virginia Alencar