Por gentileza sinalizem para eu não mais ler.

A mim a violência
filha mais velha da demência


Tens toda razão, em suas palavras darei atenção.
Belo poema, que nos chama para paz.
Ana vamos tomar uma coca cola?

beijinho

Também gostava de te convidar a tomar uma coca.cola. ou pensando melhor qq coia mais saudável

Gostei de ter vindo aqui Analyra...apoio

beijo

Dolores Marques

Analyra,

Plavras de desamor que ferem,não ficam num tempo tão veloz...Concordo plenamente com teu texto!!!!

Bjs
Varenka

Sabe Ana, entendo o seu texto, o que quer passar e respeito. Porém, me pergunto: onde, em que lugar neste mundo não há incompreensões, discussões, discordâncias, ataques pessoais, xingamentos ou o que o valha... Todos nós já caímos nisso, conhecemos bem o gosto. Acho que a maioria sempre chega a conclusão com a poeira baixada de que tudo poderia ser evitado e não valeu a pena. Porque realmente não vale. Não é questão de se defender pontos de vista, porque depois de umas poucas palavras trocadas não há mais pontos de vistas, só insultos. Somos humanos, caímos nisso sim. Eu já caí, qualquer um cai. Quando se tratam de emoções todos tornam-se crianças. A intelecto não segura a barra da emoção. Esta última vence, prevalece e se manifesta colocando o intelecto e o bom-senso no bolso. Tudo bem, mas o site é público e tudo isso fica exposto. E a TV é pública, o rádio, todo acesso à Net, as ruas são públicas, os corredores das universidades, os eventos abertos... em todos eles vemos as mesmíssimas manifestações, o repente onde se ignora onde se está e o quanto se está sendo percebido e, naquele momento, isso nem importa. Acho que está na hora de todos que participam deste site relativizarem um pouco tudo isso e não colocarem como mais um de tantos fins de mundo que tenho visto, ou como se o Lusos que aprendi a gostar em tão pouco tempo, estivesse em pé-de-guerra. Nada disso. Isto acontece porque todos acabam lendo dois ou três trocando comentários em contendas pessoais e atribuem importância desmedida em situações comuns da vida. Pois ninguém é obrigado a presenciar. Não leia. Há como evitar se assim se desejar. Mas se leu não se indigne, afinal, não quis ler, inteirar-se? E nada de mais há em ler, já que o acesso é público. Acredito sinceramente que se todos conseguissem relativizar essas manifestações e entendessem que qualquer um pode cair nisso em algum lugar e em algum momento específico ajudaria muito mais para que fatos assim não ocorressem e não se repetissem futuramente do que ficar glamurizando um episódio de pessoas de carne e osso, com seus defeitos e virtudes, caso comum, banal, que não foi o primeiro, nem será o último. Ou alguém é capaz de apostar o contrário? A vida segue, o céu está azul e tudo nos conformes. As guerras pequeníssimas ou enormes seguem aqui, no oriente médio, nas ruas e favelas do Brasil, da África do Sul, dentre outras.... Nada vai mudar apesar de tantos trabalhando para isso, porque a humanidade não muda...rs. Mas nós, cada um, individualmente, podemos mudar e simplesmente ignorar opiniões e comentários que não nos dizem respeito e não nos interessam e não vestirmos carapuças inúteis a todo momento... Mas todos levam no pessoal. Ofensas dirigidas a todos? Que seja. Para mim não me diz nada. Uma opinião, como tantas... E quanto mais eu repercuto e me identifico, mais toma vulto. Olha, escrevam o que quiserem em textos ou comentários, me interessa! O ser humano me interessa, o ser, irado, humano desnudo, descontrolado, esse me interessa. Procurarei entendê-lo em seus porquês e ponto. Entendê-lo em mim e para mim. Não preciso concordar com ele. Deixemos de ser criancinhas a ficarmos boquiabertos com gritarias e opiniões por mais contrárias que sejam... Ah, alguém da administração pode fazer alguma coisa? A esta altura, com as regras postas da forma que estão? Aí sim seria impositivo e anti-democrático, seria subversão. E onde não há lei não pode haver dolo. Mas olha, gostei da idéia que propôs seu texto, da sua intenção e da forma da mensagem e minha opinião não anula a sua, soma! Escolhi falar sobre isso aqui e não em outro lugar, porque sei de sua índole de respeito e debate.

beijos minha amiga!
Gê

Amei o teu grito poético contra o rancor que surge de quando em quando por aqui... que este grito ensurdeça o desamor entre nós poetas do Luso!

Beijos
Samantha