"Cada uma delas mergulhada numa existência bestial abençoadamente isenta de significado espiritual: esguichar leite, ruminar, defecar e mijar, pastar e dormir, a isso se resumia toda a sua raison d'être." (Roth, Philip. A Mancha Humana. Publicações ...
o poeta canguru habita o ventre da poesia e dá pulos de alegria.