Auge e ruína
Tudo que nesta vida cresce e aparece
Prende a nossa atenção por momento
Depois todo mundo então se equece
E desaparece do nosso pensamento
Homens como plantas que germinam
Crescem até seus tetos na plenitude
E com o passar do tempo se declinam
Como alguém que da vida se desilude
Para comprovar como se dá esta sina
Com o tempo se transforma em ruína
E parece que tudo se perde na vida
E até as festas que foram de glamour
Ao apagar das luzes fica como abajur
Tal qual a lanterna de uma despedida.
jmd/Maringá, 15.10.10
verde
Os comentários são de propriedade de seus respectivos autores. Não somos responsáveis pelo seu conteúdo.