Penso naquilo que não é
Uma ilusão repentina na brisa que passa
Estranheza nas águas sem maré
É caprichosa e escassa
A moleza na vontade de sentir
Um olhar debruçado ( em nós )
Espera sem retorno do inconsciente
Quem se importa com águas paradas
Os olhos recusam-se a chorar
A falta de um cuidar que alimente
O silencio das horas pesadas
Leve recordação do cheiro
De uma manhã de chuva
Faz-me pensar se não sou como a água
Deslizo pelo sentir sem deixar aroma.
Antónia Ruivo
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Era tão fácil a poesia evoluir, era deixa-la solta pelas valetas onde os cantoneiros a pudessem podar, sachar, dilacerar, sem que o poeta ficasse susceptibilizado.
Duas caras da mesma moeda:
Poetamaldito e seu apêndice ´´Zulmira´´
Julia_Soares u...