E-ncontrei certa vez,
U-ma pessoa franzina, estatura pequena,
C-om olhar terno,
O-sorriso, não cabia na boca,
N-unca havia conhecido alguém assim, um
H-omem simples, a humildade em pessoa,
E-nsinava a caridade, praticava a esperança
C-om tanta certeza, que todos se sentiam
I-rmãos na sua presença.
U-m anjo de carne e osso, que sem saber
M-uito das letras, deixou seus ensinamentos
A-toda humanidade, em cerca de 400 livros editados.
N-ão era um anjo qualquer ou simplesmente uma pessoa boa
J-usto, quase tanto, quanto a justiça divina,
O-velho CHICO encantava, deixava neles, meio as incertezas
D-as crenças, de ideologias, a certeza de quanto aquele homem
E-ra iluminado!
C-erta vez, alguém interrompe os seus passos
A-caminho do hospital,
R-umo a uma internação, por conta de enfermidade grave,
N-aquele momento, que o CHICO, para por um instante,
E- aí CHICO XAVIER, como está se sentindo?
E-le abre o sorriso e sussurra-lhe ao ouvido,
O-S MÉDICOS DIZEM QUE ESTOU MUITO MAL, MAS, NUNCA ME
S-ENTI TÃO BEM! Assim era Francisco Cândido Xavier, um anjo,
S-ingelo, fraco, franzino e dono de toda bondade do mundo,
O- Homem mais iluminado que conheci!
" Se nós pudéssemos colocar uma legenda na frente de cada conjunto
residencial, de cada cidade, de cada aldeia, de cada metrópole, de
cada grande capital do progresso humano, se nós pudéssemos e tivéssemos
bastante autoridade para isso, escolheríamos aquela frase de Nosso
Senhor Jesus Cristo, quando ele nos disse:
AMAI-VOS UNS AOS OUTROS COMO EU VOS AMEI."
CHICO XAVIER.