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NÃO ESCREVO AO ACASO
Suspendo as desilusões perfidas, mentirosas
com a galhardia que provem das lentes
sacudo a poeira mungindo das prosas
um sopro de raivas que mordo nos dentes.
Queria guardar do mundo o saber
e numa só linha me poder escrever.
Mergulho imolado nos olhos sabidos
e bebo palavras de grandes autores
me encharco nos livros de tempos antigos
procurando avido “petalas de flores”
nós somos o aqui o hoje, o agora
lendo, fazendo e escrevendo a historia.
Um dia mais tarde vão ler-nos os dias
procurar por nós como pensamentos
vão sugar as letras que escrevemos frias
em tantas poesias que foram alento.
Acredito nos sonhos, que esbocei a giz
e sorrio em quadros, sorrio feliz.
Regensburg
Beija-flor
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Poemia escrito á pressa, apenas para manisfestar a minha satisfação pelo primeiro de muitos livros que me propus a escrever, e sonho a sonho eu acredito.
Beija-flor