Dai-me a questão que ferve mais não serve
E dinovo tento criar no mesmo lugar mais um
Outro Inteligentissimo defeito que
Com que me perdoa a palavra
E me faz faze-lo tornar-me mais um anjinho
De poeminhas de linho com cheirinhos de sabonete enjuado...
MAÇANTE...
Verdade que é vertente
Vulnerável faço fatos^^ tratos insolentes,
Sou o brusco sorriso abrupto
Porque não sei dar o luxo a lucidez
Nem a questão intermediante
De brandos reflexos de sanidade
Me dê por isso o aquilo
Pois já me deram outro daquilo
Onde guardo tudo tranquilo
Onde puis aquela chatisse entediante
Me dê outro porque
E que por aquele caminho por onde sei
De me uma dúvida a palavra
Dividasse em um e calesse
Para sempre, amém.