Luso-Poemas
 
Poemas : 

Dualidade

 
O corpo nega
O que a alma sente
Mente a semente

Vem de dentro da gente
Esse sentir maior

A alma tem pressa
Aperta o passo
Chega na frente

Passa por cima da gente
Sem olhar para trás

A vida pulsa
E de nós expulsa
Os nós

A paz surge quando reflito no papel o que sinto.
Meu caderno é meu espelho.
blog: http://luzmuitaluz.blogspot.com/
Venha compartilhar poesia e vida: http://poesiavivaluz.ning.com/

 
Autor
LucianaSilveira
Autor
Textos deste autorMais textos
Rss do autorRss do autor
EstatísticasEstatísticas
 
Texto
Data
Leituras
1067
Favoritos
0
Licença
Esta obra está protegida pela licença Creative Commons
Enviar este texto a um amigoEnviar
Imprimir este textoImprimir
Salvar este texto como PDFCriar um pdf
1 pontos
1
0
0
Recentes
Sonho desperto
Considerações sobre quem ama
Considerações sobre a paciente insistente
Dualidade
Infinito
Aleatórios
Salamandra
Esse homem
O muro
Saberes lunares
Asas partidas
Favoritos
Minha alma agora é tua
Os comentários são de propriedade de seus respectivos autores. Não somos responsáveis pelo seu conteúdo.

Enviado por Tópico
JOSÉMANUELBRAZÃO
Publicado: 28/09/2010 21:46  Atualizado: 28/09/2010 21:46
Colaborador
Usuário desde: 02/11/2009
Localidade: Lisboa, PORTUGAL
Mensagens: 7775
 Re: Dualidade
Apareces com um belo poema reflexivo ao teu estilo.

A vida pulsa
E de nós expulsa
Os nós

Beijo carinhoso do ZÉ

Links patrocinados

Páginas em

Páginas sobre