..pra onde irão os sonhos. são tantos, pendurados nos ganchos dos tempos. nos achados e perdidos das memórias. alguém que passou deixou algo rastro num ser com a promessa da volta. onde moram, onde morrem, pergunto o endereço, não existe mais na rua, das ilusões que esqueletaram tantos homens. olho então as nuvens depois da chuva, estão indo lá ainda. molhar, em ácido, outras terras, com os meus outros tantos mesmos sonhos derretidos de cá e lá. guarda chuva, guarda um outro eu que terá, pra cá..
,,,mas Deus gosta de ser assim também, na forma de Eu!
varais infinitos
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