Entoo uma onomatopeia torpe e cansada, encanto os ossos e a pele no anoitecer moribundo, jazo no voraz apertado coração que pulsa lentamente, controlo o intemporal, ameno fado, chamado destino. Acordo, desperto dos sentidos do corpo, olho à minha volta, peço por presença. Não há toque. Não há chama acesa na lareira da noite passada. Não há calor. Nem prazer, nem uma cara lavada pela manhã.