Vida sem coragem impotente!
Torna o homem pseudo-feliz, incosciente,
Em rebanhos vermelhos e desgarrados da razão,
Miserabilizados pela ideologia decante,
Antiquada igualdade inexistente,
Pois quem lidera,
Vê apenas uma manada incoerente
No desespero doente de sobreviver...
Estes vivem no luxo e luxúria,
No desperdício inauseante,
Correspondente a miséria
De suas almas inconsequentes,
Seres repelentes, inojantes!
Arrebanham com suas teias pútridas,
Inocentes moscas sem guarida,
Que se acomodam, cada vez mais fracos,
Vindos d'agonia subservientes,
Iludidos pensam em vida,
Mas ganham a morte
Aprisionando seus sonhos
Numa fatigante lida
Colorida de vergonhosa mentira.
O homem justo cresce e se desenvolve ético por opção, não por coersão.
Mônicka Christi
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