Abre-me teus braços ardorosos
E absorve-me inteira de paixão!
Desarmando-me, despindo-me,
Audacioso e repleto de paixão...
Devora-me!
Ajoelho-me aos teus pés
Como sacerdotisa no templo
E sorvo tua essência madura
Enquanto acariciais meus cabelos...
castiga-me com este amor desvairado
saboreando-me em beijos escancarados!
Deixando-me num intenso êxtase,
Entregue sem defesa
Até que m'entregue ao cansaço...
Invade-me de prazer arqueado
Com a volúpia feróz de animal no cio.
O homem justo cresce e se desenvolve ético por opção, não por coersão.
Mônicka Christi
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