APERTEM-ME O PLAY

Olha... que susto essa imagem. Fui conferir direitinho qual dedo estava em riste. O indicador, ufa! Agradecido por apertar o "play"!

beijos
Gê

Valeu amigo pela leitura. É sempre uma honra receber-te!

abraço
Gê

Grato por acioná-lo... rs

beijos! Gê

Adoro quando comentas em verso... rs. Valeu amiga! Cada vez os remotos têm mais botões, já reparaste? rs

Bjss
Gê

Tens controle-remoto universal aí? rs. Então podes disparar o play que eu te dou o poema! rsrs

beijos!
Gê

Deixo a defesa do purismo linguístico para os que entendem... Para mim a língua é um organismo vivo que muta, se renova, incorpora, altera e mata palavras e morfologias, conforme as circunstâncias e independentemente do interesse dos linguístas. A língua se alicerça apenas na necessidade de comunicar. Se purismo fosse bom, ou pudesse ser impingido, estaríamos todos falando latim, ou até o que era nativo de uma determinada região,não? No nosso caso aqui, que tal o tupi-guarani? rs. Neste texto, apenas reproduzo alguns termos do controle remoto que tenho em casa... Circunstancial apenas... Não quero valorizar, nem diminuir nada na nossa língua nem nas outras. Só quero dar o recado de meu mundinho simples e, algumas vezes, baseado em algo real...rs

Grato pela discussão, amigo!

Abç
Gê

O que me pergunto, Nito, é se este controle remoto individual que citas, já não existe de fato e esteja por aí em pleno exercício! E nem me pergunta quem aperta os botões... Quanto ao controle remoto das mulheres acho que tem também mas para a manipulação dos homens vem quebrado ou no mínimo de botões trocados, pois sempre que tento causar uma impressão específica em alguma delas, consigo apenas o efeito contrário... rsrs

Abraço, amigo!
Gê

Sobre um controle remoto isso é certo e sabido. Desde o marketing, a publicidade, a todos os dados com os cartóes que vamos tendo, que através deles, o Estado e as grande corporações vão tendo acesso, através dos testas de ferros que são os políticos, ás nossas informações e assim melhor nos controlarem.
Deves ter trocado a polaridade das pilhas ou então é porque elas não têm mesmo volta a dar, e têm elas a polaridade invertida! ahahaha.
Mas em abono da verdade também comandadas era uma sensaboria, não?
Abraço

Pois teu comentário corrobora, com o que disse: não faltam controladores a apertarem o botão dos controles... Quanto às mulheres o mea culpa: não conheço a utilidade correta dos controles delas!

Abraço
Gê

Oi Dani... Cara, eu vi aquele dedão enorme e já pensei: pronto, Mifu... hehehe. Depois com calma fui olhar o dedo e era o indicador, menos mal, mas não tá totalmente garantido, né? O indicador pode lá fazer o seu estrago... rsrs. Tuas palavras me estimulam demais Dani, grato por isso, por tua generosidade no comentário que tento, com todo respeito ao que dizes, abstrair um pouco e relativizar. Mas me honra e muito.

beijos, amiga!
Gê

Beleza Carol... Vou esperar, hein? rs

beijos
gê

Olá Alice! Um dia alguém aperta esse bendito play... Mas tem uma coisa: tem que ser o dedo certo também, não? rsrs O dedo certo no "play" certo...

beijos!
Gê

Valeu! O melhor é que para fazer o poema eu usei meu dublê.

bjs
Gê