O ardil de um poema com lógica
É saber ler por entre as sílabas
Saber secar as lágrimas
De um sorriso em súplica
É dizer sim mesmo que chore
Levar o leitor á loucura
Outras vezes á desventura
Do que está por detrás do estore
De palavras que nada dizem
De outras que tudo contam
Dos sentires que desmontam
Alguns palcos que ajuízem
Dissolver falsos matizes
Aventuras e desventuras
Alguns amores, loucuras
Escrever versos felizes
A lógica de um poema
Está nos olhos de quem lê
Para mim ás vezes é novena
Que rezo nem sei porquê…
Antónia Ruivo
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Era tão fácil a poesia evoluir, era deixa-la solta pelas valetas onde os cantoneiros a pudessem podar, sachar, dilacerar, sem que o poeta ficasse susceptibilizado.
Duas caras da mesma moeda:
Poetamaldito e seu apêndice ´´Zulmira´´
Julia_Soares u...