Vago na escuridão ferida,
Cegamente perdida
Porque ainda não me achei…
E na escassez do tempo
As flores murcham
Na primavera que não veio...
Confesso medo,
Todo receio,
De findar sem saber quem sou....
E as pupilas dilatam
Abraçadas ao sentimento de partida
Atravessando devagar a memória,
A passarela da vida,
Temendo muitas vezes a alegria
Pelo medo do fim.
O homem justo cresce e se desenvolve ético por opção, não por coersão.
Mônicka Christi
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