Hoje Ninguém teve a alma dilacerada
Pelo abandono e mágoa,
Da solidão ao andar por aqui,
Nesta Terra vazia e espoliada,
Esquecida de si...
Hoje Ninguém chorou sua dor e pranto,
Um lamento profundo
Encharcando o céu e mar,
Apagando de vez seus sonhos...
Hoje Ninguém calou o desespero,
Ocultando suas cicatrizes
Afogando
Hoje Ninguém morreu à mingua
Com saudade de si mesmo,
D’alegria d’algum dia
Crer num possível renascer...
Ninguém...
O homem justo cresce e se desenvolve ético por opção, não por coersão.
Mônicka Christi
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