Onde estão as promessas débeis
De um olhar ternurento
Num cair de tarde
Sob sorrisos frágeis
De um breve momento
Onde estão pensamentos ágeis
Que me elevam em espiral
Pelas emoções cansadas
Pele ressequida
Entre ilusão e real
Duas almas calejadas
Pela satura vida
Onde estão os olhos teus
Perdi-lhe o norte
Numa reviravolta atrevida
Será que foram meus
Na tarde em que a sorte
Levou de vencida
Meus olhos aos céus.
Antónia Ruivo
Ler mais: http://escritatrocada.blogspot.com/
Era tão fácil a poesia evoluir, era deixa-la solta pelas valetas onde os cantoneiros a pudessem podar, sachar, dilacerar, sem que o poeta ficasse susceptibilizado.
Duas caras da mesma moeda:
Poetamaldito e seu apêndice ´´Zulmira´´
Julia_Soares u...