Cem Avós , Sem Netos!

Carla,
o que mais me encanta na tua poesia, é o facto de haver um misto de inquietude e em simultâneo obrigares os teus leitores a reflectirem sobre a vida.
Felizes daqueles que nunca perderam o rasto da infância, mesmo que ela tenho sido solitária, porque parte do que somos é reflectido sem dúvida no que vivemos nos mais tenros anos de vida, quer tenha sido com ou sem dificuldades, quer tenho havido ou não afectos consolidados.
Excelente texto, que adorei ler, que me remeteu para os túneis da memórias onde moram os nossos anjos e os nossos fantasmas.
O meu maior anjo foi o meu avô, que antes de sair para distribuir pão no Calhabé, às seis horas da manhã, deixava tudo preparado para sua "cachopa", como ele me chamava...
Bjs. Parabéns!
Vóny Ferreira

Ola Carla, texto para reflectir e guardar nos favoritos! Gosto de ler o que escreves! Parabens e beijos!

Ola Carla
O teu poema remeteu-me á infância. A ternura dos cabelos brancos, humildade e sapiência da vida. Todo o conhecimento transmitido ás gerações seguintes e o gosto pela simplicidade das coisas.
Um texto que convida á reflexão. O verdadeiro sentido da vida e dos valores que se vão perdendo.

Levo para mim

Beijo azul

Um lindo poema, onde a autora se envereda nas diversas facetas do tempo, das vidas...é...

Parabéns,
Edilson

...por qual... semelhante aro fixado em imagens e imagens tão imensas, e intensas, e imensas... a juventude por um um braço dado ao acolher... a velhice, não! experiência, por um olhar dado ao sempre algo, de bom, de sabedoria, ter. ter e reter. e ser. do próximo aqueles que ensinam. e cuidam. e ensinam, enfim...


Ah, estas tuas palavras por páginas a alumiar...
Ah, este meu atrevimento em, traços teus, a condicionar, heheh...


beijo, Carla!

Sempre, Sempre, a minha admiração extensa, por ti.