Enviado por | Tópico |
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Paulo Afonso Ramos | Publicado: 14/08/2007 22:35 Atualizado: 14/08/2007 22:35 |
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Re: Mata-me
Repito-me:
Fazes falta...tu, a mulher e a poetisa! O amor passa e leva o ódio, depois chegará outro amor que afastará esse ódio ausente... Beijo futuro |
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Enviado por | Tópico |
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Gilberto | Publicado: 14/08/2007 22:40 Atualizado: 14/08/2007 22:40 |
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Re: Mata-me
Belo poema CI!
A ausência, por vezes nos mata Como nos mata, presenças indesejadas Sobra o Amor, para amenisar essa "morte" São as voltas e circuntâncias da vida... Gostei muito! Beijinhos |
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Enviado por | Tópico |
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Valdevinoxis | Publicado: 14/08/2007 22:50 Atualizado: 14/08/2007 22:50 |
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Re: Mata-me
Pois é!! O ódio e amor são irmãos gémeos que nasceram siameses. Um não existe sem o outro. Gostei deste lamento quase chorado. Só uma pequena correcção: escreve-se queimaste-me e sufocaste-me. Uma pequena falta de atenção, não foi? Mas, como digo a perfeição não existe e se existisse, não prestava!
Valdevinoxis |
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Enviado por | Tópico |
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goretidias | Publicado: 15/08/2007 20:46 Atualizado: 15/08/2007 20:46 |
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Re: Mata-me
Assim é! O ódio e o amor andam de braço dado...
Poema profundamente verídico e tocante... Um beijo |
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Cõllybry | Publicado: 15/08/2007 20:53 Atualizado: 15/08/2007 20:53 |
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Re: Mata-me
Que gito num lamento de dor...que seja um só momento...
Doce beijo |