Aspiração fúnebre,
Catarse lasciva sem heroismo
De incandescente céu da primavera
Adormecendo em outono de morte.
Lívida em meu corpo.
Intrépida solidão e pústula.
No fundo cavalga o brilho do medo
Impuro,golpeia minha fronte.
Revela-me até o infinito,sêmen corrente ao vampiro.
E a tua ausência como ferida.
Transcende a calma de meu segredo
No túmulo da eternidade como infindável passeio
Ao caminho das lembranças inventadas
Reverberando na alma de decadencia visionária
Devastada juventude e distância
De teu inesgotável amor ideal.