Perder-se-ia vezes sem conta nos seus sonhos de amor amor estranho amor por "algo"
Segui-lo-ia até aos confins do mundo navegaria por mares nunca navegados ao sabor do doce de uma pele de seda
Toque nunca sentido mas tão esperado que se confunde com o real
Irreal perder num amor esquecido uma sede de ter sem nunca o ter bebido
Perdida assim num amor sem fim pelas coisas pelo mundo num amanhecer de palavras soltas ao vento que a perde num sonho de nuvens e luzes abrindo novos caminhos