Seu Porcão era um suíno solitário, que puxava uma de suas pernas, pois seu dono tinha esquecido o dia de uma de suas vacinas, tornando-se um animal rancoroso e retraído.
Um belo dia encantou-se por uma porquinha magra, chamada Consuína,irmã de Dona Porcona, que era gananciosa e sonhava um dia fazer suinagem, uma carreira em franca expansão, principalmente na cidade de Suinópolis.
Dona Porcona se encantou com o perfume Chiqueiro s, de Seu Porcão, mas o seu focinho só dava importância para o culote de Consuína.
Consuína quando percebeu suas intenções, tirou o time de campo, deixando o chiqueiro livre para sua irmã, Dona Porcona.
Toda animada, com Seu Porcão, tratou logo de criar uma vara de porcos e formar o seu próprio chiqueiro, nascendo uma porquinha chamada Kinha e uma ano após, Kinho, o porquinho levadinho.
Kinha era uma porquinha que só queria ração importada, (não aceitava de forma nenhuma a lavagem que sua mãe preparava com tanto zêlo)era dócil e sensível.
Tão sensível, que conseguia pressentir o que ninguém da Porcolândia nunca sonhou.
Uma certa noite, em seu chiqueiro, Kinha começou a ter visões de um açougueiro, que a perseguia, dizendo que ia vender o quilo da família a um real, num mercado de Salvador.
Essa visão a atormentava, aparecia em seus sonhos, um homem com uma toca branca na cabeça, um avental branco e um machado de desossar animal.
Dona Porcona se desesperou e fugiu com toda a sua família para Porcopólis, contra a vontade de Seu Porcão, que estava muito irritado, dizendo que isso era bobagem.
Dona Porcona e Kinha foram parar numa casa de grandes porcos sábios, que logo disseram que isso é uma linguiça do passado de um gordo porco querendo fritar Seu Porcão, porque não o perdoava porque ele comeu uma lavagem que não a pertencia.
Os quatro porquinos tiveram que voltar à Porcolândia e fazer um grande trabalho de libertação de suínos para nunca mais ser aterrorizado por açougueiro algum.
O que foi prontamente feito, restando saber se dará resultado, e eles não aparecerão mais em nenhum churrasco, muito menos em uma ceia de Natal.
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Marcelo de Oliveira Souza
Seu Porcão era um suíno solitário, que puxava uma de suas pernas, pois seu dono tinha esquecido o dia de uma de suas vacinas, tornando-se um animal rancoroso e retraído.
Um belo dia encantou-se por uma porquinha magra, chamada Consuína,irmã de Dona Porcona, que era gananciosa e sonhava um dia fazer suinagem, uma carreira em franca expansão, principalmente na cidade de Suinópolis.
Dona Porcona se encantou com o perfume Chiqueiro s, de Seu Porcão, mas o seu focinho só dava importância para o culote de Consuína.
Consuína quando percebeu suas intenções, tirou o time de campo, deixando o chiqueiro livre para sua irmã, Dona Porcona.
Toda animada, com Seu Porcão, tratou logo de criar uma vara de porcos e formar o seu próprio chiqueiro, nascendo uma porquinha chamada Kinha e uma ano após, Kinho, o porquinho levadinho.
Kinha era uma porquinha que só queria ração importada, (não aceitava de forma nenhuma a lavagem que sua mãe preparava com tanto zêlo)era dócil e sensível.
Tão sensível, que conseguia pressentir o que ninguém da Porcolândia nunca sonhou.
Uma certa noite, em seu chiqueiro, Kinha começou a ter visões de um açougueiro, que a perseguia, dizendo que ia vender o quilo da família a um real, num mercado de Salvador.
Essa visão a atormentava, aparecia em seus sonhos, um homem com uma toca branca na cabeça, um avental branco e um machado de desossar animal.
Dona Porcona se desesperou e fugiu com toda a sua família para Porcopólis, contra a vontade de Seu Porcão, que estava muito irritado, dizendo que isso era bobagem.
Dona Porcona e Kinha foram parar numa casa de grandes porcos sábios, que logo disseram que isso é uma linguiça do passado de um gordo porco querendo fritar Seu Porcão, porque não o perdoava porque ele comeu uma lavagem que não a pertencia.
Os quatro porquinos tiveram que voltar à Porcolândia e fazer um grande trabalho de libertação de suínos para nunca mais ser aterrorizado por açougueiro algum.
O que foi prontamente feito, restando saber se dará resultado, e eles não aparecerão mais em nenhum churrasco, muito menos em uma ceia de Natal.
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Marcelo de Oliveira Souza
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