sangra minh'alma nesta dor deveras forte,
bailam os escârnios da atitude insana.
no sangue que esvae a vida.presenteia a morte,
ofusca a madrugada que finda a noite;
foi da palavra tola incoerente ardil,
eis que ao dia que surge no amor reclama,
corpo cambaleia inerte quase senil,
ao carrasco de meu ato , meu pesar aceite.
rezo uma lástima.preâmbulo perdido.
o sangue jà escorre ao chão,no pó corroído,
vai ao lixo que foi minha vida;incauta.
anjos se afastam,o demônio assalta.
tripurdiam o espírito ardor causticante,
não há chôro solitário e infame,
Deus já não está aqui,nem amor que clame,
pois fôra este mesmo amor,derradeiro e
sufocante.
POUCO SEI DA ARTE DA ESCRITA POREM DO NADA QUE LEIO DO MUITO QUE VEJO E DAQUILO QUE NAO ENTENDO SOMENTE APRECIO A UNICA CERTEZA AMO POESIA