Aprecio na silenciosa solidão de minh’alma
O milagre e os prodígios de Deus
Na concepção dos meus ‘eus’,
Na viagem reciclante de cada vivência,
De cada experiência transformadora,
As vezes por via do amor,
Outras por teimosia, das dores...
Nos rios caudalosos e correntezas que nos carregam,
Reacendendo os olhos,
Abrindo o paladar,
Despertando o querer e estar
No inesperado eterno
Que desconserta o certo e vice-versa,
No vai e vem das incertezas,
Se reveste de susto ou êxtase
Na magnitude da existência.
O homem justo cresce e se desenvolve ético por opção, não por coersão.
Mônicka Christi
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