Tinjo de dores e melancolia
O papel fosco sem linhas
Num desabafo cansado
Com as dores do meu penar...
Na imaterialidade dos sentidos,
Primitivo atemporal absoluto,
Resquícios dos sonhos pelos quais luto,
No luto em resistir planificando a alma,
Na inconsciência dos devaneios
Qu’em delírios flutuam e se diversificam
Entre o verbo e o conflito,
O princípio do infinito
Onde não deixo d’existir.
O homem justo cresce e se desenvolve ético por opção, não por coersão.
Mônicka Christi
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