Perdida na vastidão insólita
Da solidão dos tempos
Que me assola,
Ardendo em sonhos
Em mares diversos,
Nos versos constantes,
De corpo aberto,
Entregue e tão densa
Neste mundo sem hora...
Banhada de medos
Pela estrada afora,
Onde os sepulcros espalhados,
Espíritos já dilacerados
Levantam das tumbas
Em busca de afagos.
O homem justo cresce e se desenvolve ético por opção, não por coersão.
Mônicka Christi
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